A dor da perda

Por mais natural que seja a morte, ninguém está preparado para essa despedida, e muito menos para falar sobre esse assunto, mesmo sendo ela, a única coisa na vida que temos certeza.

A perda de um ente amado, dói na alma, dói em um lugar que ninguém mais consegue chegar. No nosso interior. A sensação de incapacidade diante da morte, diante dessa separação sendo ela inesperada ou esperada, nos coloca em uma situação de submissão total diante a tristeza.

O Luto deve ser vivido e respeitado, os rituais de despedida também devem existir pois o ser humano necessita deste momento.

Segundo alguns psicólogos o Luto tem 5 etapas, não necessariamente nesta ordem: Negação, Raiva, Culpa, Depressão e por ultimo Aceitação. Cada um tem seu tempo para digerir tudo o que aconteceu, ou que esta acontecendo na vida após essa perda.

Por quanto tempo?

Não existe uma regra, segundo a psicóloga Clarissa De Franco,  essa depressão pode durar de 6 meses a 2 anos. Mas a partir do sexto mês, já dá para perceber se a pessoa está precisando da ajuda de um profissional habilitado, seja ele um médico ou um psicólogo, para que ele dê ferramentas para o enlutado entender e aceitar todo esse processo, afinal, todos temos que continuar a viver, e a vida é um privilégio para quem ficou.

È muito importante o apoio e a compreensão da
família, convidar para eventos, fazer a pessoa se sentir querida e amada, ajuda em muito nessa recuperação.

Segundo ainda a  psicóloga Clarissa De Franco existem vários recursos que ajudam as pessoas a superar essa perda que vão desde procurar ajuda médica e psicológica, até a busca de atividades que tragam um novo sentido para a vida, como grupos de apoio, esportes, religiões, filosofias de vida, cursos, mudança de casa, viagem, etc. A ideia é reconstruir um sentido para a vida. O que não podemos é ignorar, que precisamos de ajuda, e devemos nos abrir para receber essa ajuda, pois com certeza, a única coisa que a pessoa que se foi não queria, seria ver esse
sofrimento.

Existem flores que auxiliam na limpeza e no equilíbrio dos chacras Cardíaco e Mercurial, sendo uma ferramenta a mais para ajudar nesse momento tão solitário.

Alecrim: auxilia na remoção da tristeza, e na vontade de se abrir para a vida

Confrei: auxilia no momento em que temos que reconstruir

Mil Folhas: auxilia a limpar da memória acontecimentos negativos marcantes

Jurubeba: auxilia na superação do sentimento de perda de pessoas

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